Mulheres Homens
Elas são a personificação dos processos corporativos: multidisciplanadas, multidisciplinares, adaptáveis e, assumidamente, pouco sentimentais. Tomam de 30 a 50 decisões por dia com certa facilidade, seguindo à risca um padrão viciante e centralizador.
Podem ficar por mais de 10 minutos se olhando no espelho em busca dos porquês, e não em busca dos sinais do tempo. Pelas manhãs, exalam a fragrância do otimismo e da sapiência em cada bom dia, mesmo estando sob forte pressão.
Elas são executivas, diretoras executivas, presidentes ou simplesmente chairwoman's. Elas estão no alto escalão: ministras, governadoras, chefes de estado, pessoas de grande influência.
Preferem a crítica pontual ao ponto final. Costumam responder com olhares introspectivos ao invés de falas prontas. Quando o diplomático boas-vindas torna-se obrigatório, um sorrir comedido e um tradicional aperto de mãos já são o bastante.
Elas trabalham full time, extra time, time after time e nunca estão offline. Quando resolvem dormir, seu cérebro reascende ao toque do smartfone. Elas são mães, filhas, netas, amigas, amigas de poucas amigas, ou não. Enfim, pessoas cumulativas que pluralizam a vida de uma maneira singular.
Falam muitos idiomas, não necessariamente linguísticos e dominam três dialetos fundamentais: corporativês, economês, politiquês.
Elas têm um senso de sobrevivência fora do comum e costumam resistir a altas e baixas temperaturas do mundo dos negócios. São flamantes quando perdem a cabeça, são gélidas quando cortam cabeças. Contudo, equilibram-se nas cordas bambas do ser ou não ser.
Como excercício e não como hobby, jogam xadrez ou golf - e até arriscam um simulador de vôo. Suas noções espaciais e periféricas são acima da média e definitivamente, não são nada estabanadas.
Elas percebem, enxergam, decodificam e transmutam oportunidades em segundos, provando que computadores não têm visão sistêmica. Como se não bastasse, elas criam e reinventam conceitos, jovializam propositalmente velhas máximas, numa tentativa de revitalizar os estereótipos da meia-idade.
Muitos homens as consideram dinamicamente assustadoras ou rivais eternas. E, se existir atração física entre ambos, dificilmente haverá algo a mais do que sexo ocasional. Talvez e bem talvez, um platônico romance poderá surgir.
Elas optam pelo prestígio, porque a fama não está associada ao poder. Elas são calculistas, metódicas, econômicas e projetam os próximos 5 anos como se fossem 5 meses. Porém, aqui vai um alerta: Mulheres Homens não são assexuadas, solteiras convictas, frígidas, inimigas ou incapazes de amar. Apenas ultra-corporativas.
Costumam criar e recriar projetos, rever prognósticos, imaginar cenários, repensar detalhes e, por fim, decidir.
Podem ficar por mais de 10 minutos se olhando no espelho em busca dos porquês, e não em busca dos sinais do tempo. Pelas manhãs, exalam a fragrância do otimismo e da sapiência em cada bom dia, mesmo estando sob forte pressão.
Elas são executivas, diretoras executivas, presidentes ou simplesmente chairwoman's. Elas estão no alto escalão: ministras, governadoras, chefes de estado, pessoas de grande influência.
Preferem a crítica pontual ao ponto final. Costumam responder com olhares introspectivos ao invés de falas prontas. Quando o diplomático boas-vindas torna-se obrigatório, um sorrir comedido e um tradicional aperto de mãos já são o bastante.
Elas trabalham full time, extra time, time after time e nunca estão offline. Quando resolvem dormir, seu cérebro reascende ao toque do smartfone. Elas são mães, filhas, netas, amigas, amigas de poucas amigas, ou não. Enfim, pessoas cumulativas que pluralizam a vida de uma maneira singular.
Falam muitos idiomas, não necessariamente linguísticos e dominam três dialetos fundamentais: corporativês, economês, politiquês.
Elas têm um senso de sobrevivência fora do comum e costumam resistir a altas e baixas temperaturas do mundo dos negócios. São flamantes quando perdem a cabeça, são gélidas quando cortam cabeças. Contudo, equilibram-se nas cordas bambas do ser ou não ser.
Como excercício e não como hobby, jogam xadrez ou golf - e até arriscam um simulador de vôo. Suas noções espaciais e periféricas são acima da média e definitivamente, não são nada estabanadas.
Elas percebem, enxergam, decodificam e transmutam oportunidades em segundos, provando que computadores não têm visão sistêmica. Como se não bastasse, elas criam e reinventam conceitos, jovializam propositalmente velhas máximas, numa tentativa de revitalizar os estereótipos da meia-idade.
Muitos homens as consideram dinamicamente assustadoras ou rivais eternas. E, se existir atração física entre ambos, dificilmente haverá algo a mais do que sexo ocasional. Talvez e bem talvez, um platônico romance poderá surgir.
Elas optam pelo prestígio, porque a fama não está associada ao poder. Elas são calculistas, metódicas, econômicas e projetam os próximos 5 anos como se fossem 5 meses. Porém, aqui vai um alerta: Mulheres Homens não são assexuadas, solteiras convictas, frígidas, inimigas ou incapazes de amar. Apenas ultra-corporativas.
Sim, elas são mulheres, as novas mulheres.
Elas são Mulheres Homens.