Quem pensa 99 vezes e nada descobre, nada pensa, pouco articula e filosofa. Quem pensa 99 vezes e nada descobre, está fadado há distanciar-se de um auge crítico filosófico, logo pouco compara e pouco edifica. Nesse caso, nota-se uma ausência não definitiva dos surtos de lucidez.
Pelo visto, a quantidade de ações reflexivas não está necessariamente ligada ao descobrimento da verdade sobre algo ou alguém. Entretanto, quando agimos de forma filosófica, desbravadora e vital, nos tornamos hábeis articuladores e passamos a enxergar sem borrões, mas com clarões as muitas verdades, as nossas intimidades, as verdades do mundo.
Com ou sem regras, busco o contraregras.
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Um comentário:
Por quê 99?
Porque não 999 ou 9999?
O que o 9 tem a ver com isso?
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