terça-feira, 18 de março de 2008

As almas da propaganda são os NEGÓCIO$? Ilícitos ou não, é preciso saber um pouco mais sobre eles

Uma breve análise do criar moderno

Descobrir, criar e recriar - Descobrimos, criamos e recriamos.

Já se foi o dia que para prosperar na criação deveríamos suspirar, dar três pulinhos, recorrer aos terços das nossas avós e adentrar no tudo pode quando tudo pede. “Vamos com fé irmãos, correndo na dianteira de mãos dadas, pois assim chegaremos lá”, já dizia o aproveitador barato. Aproveitador? Aproveitadores? Falaremos destes virtuosos coadjuvantes mais adiante.

Pode até parecer clichê, mas criar, desenvolver e propagar conceitos criativos é a ordem do dia em se tratando de Publicidade. Como faremos? Não há resposta mais simples e direta do que trabalhando com dinamismo e honestidade. Sabemos criar, desenvolver, propagar conceitos, torná-los emocionante o suficiente para serem indispensáveis, executamos com maestria as tarefas que nos são propostas e não abdicamos da luta matinal e nem da noturna.

O diurno e o noturno, numa habitual mescla, se mimetizam quando tratamos da obrigatoriedade do processo criativo. Definitivamente, não há hora fixada ou pré-fixada, extra ou muito menos marcada para criar. Qualquer hora é hora para dar vida a uma idéia.

A questão da má condução do ócio pode ser encarada como comprometedora?

Através do ócio, pensamos "mas allá". Revisitando as nossas saudades, decodificamos e traduzimos novidades. Novo e novidade atrai as maiorias e as minorias. Por meio desses exercícios mentais, podemos atrair e sermos atraídos rumo a uma nova realidade, que pode gerar benefício ou prejuízo. Deste segundo, típico desprazer, já estamos fartos. Através destes "prejús", os mentores do MAL, perfeitos dramaturgos, edificam suas fortalezas. A vida é assim! Benefícios e prejuízos. Enfim, a vida é assim mesma, bendita e maldita frasezinha.

Pergunte a qualquer um: quem já não foi, se sente ou se sentiu, lesado por algo ou por alguém? Contestar com um sim, pois é - amarelado, é típico. Muito ouvimos falar das ações de inescrupulosas máfias e bandas podres, comenta-se também das barbáries cometidas e das relações sociais extremamente pactuadas existentes nesses meios, sem falar da impunidade histórica que toma conta desse nicho e do ramificado sistema de atuação que torna tudo isso possível.

Os protagonistas que atuam nesse SUB-MUNDO dedicam horas do seu precioso dia ao maquiavelismo no pensar. Acredite ou não, isso só é possível com a ajuda do nosso velho amigo ócio. Por isso, a má condução desse ócio, pode, realmente, comprometer, diretamente ou indiretamente, algo ou alguém, hoje, amanhã e sempre.

Existem três célebres frases que retratam esse contexto: "Para tudo há um preço", "tudo na vida tem seu preço" e “para toda ação existe uma reação. Essa última, saída dos livros de física, nos remete a uma idéia de: se você errou pagou, se você erra paga, quando você errar... pagará. Nada fica impune nesta vida, nem mesmo um despretensioso ou maldoso pensar, pois cedo ou tarde, a reação faz jus à ação”. Na área da Comunicação, por exemplo, comparativelmente, ocorre o mesmo.

Imagine a repercussão negativa de uma falsa e alarmante manchete em capa de jornal diário. Tente entender a dimensão e abrangência da mesma, quando lida pelo seu público. Agora, como leitor desse texto, pense nas conseqüências diretas que haveriam de ter o anúncio do falecimento, através de brutal assassinato, do presidente da República de sua nação? Em primeira, segunda e terceira instância, seria algo catastrófico. Muitos acreditariam na explosiva manchete, outros, pouquíssimos, tentariam colher mais informações, e, mesmo abalados pelo invariável impacto, se negariam a absorver tal e absurda verdade.

A ponta do Iceberg

Verdades. Que verdades? Mentira. Que mentira? Afinal, o que é verdade e o que é mentira? Atualmente, é a pergunta que não quer calar.Extremamente persuasivos, os mentirosos, seres que mentem e enganam, possuem longas e velozes pernas e somente são pegos quando o PODER DO BEM se torna ferramenta principal no ato de captura. Eles estão em todos os cantos do orbe terrestre. Também publicitários, são bípedes, nada acéfalos, de todos os sexos, há quem diga que são de todas as idades, se alimentam desde simples propinas, até dos gordurosos enriquecimentos ilícitos e seu tempo estimado de vida é muito variável. Por serem muito ardilosos, são hábeis nas escapadas e experts na arte do disfarce. Nos momentos de detenção, invariavelmente, se tornam mansos, frágeis porcelanas incapazes de alguma crueldade. Diante das detenções, acariações e julgamentos, estes meninos peraltas, quando indagados, contestam da forma mais banal e evasiva possível. Acabam confundindo enredos, fatos e personagens, criando um fantasioso roteiro particular. Assim que, onde tudo é verdade, nada é verdade. Onde tudo é mentira, nada é mentira.

Que brutalidade, não é mesmo?

Analisem este caso: Marcos Valério Fernandes de Souza, casado, pai e chefe de família, publicitário, sócio de duas agências de publicidade, homem fidedigno e leal amigo do Sr.Roberto Jefferson. Até então, pelo que se lê, há uma definição normal, cotidiana e até simpática deste senhor. Neste caso, digamos que se trata da mais pura verdade, todavia ainda há muito por descobrir quando o assunto chama-se Marcos Valério e os seus expansivos dutos. Acreditem ou não, este nobre cidadão, foi um dos responsáveis diretos por uma crise sócio-política nunca antes deflagrada, e a cada dia é possível desvendar um pouco mais das falácias governamentais e dos múltiplos conluios ilícitos que se criaram por intermédio desta pessoa.

Inocente ou culpado? Inocentes ou culpados? Liberdade, regime semi-aberto ou fechado, sentença fiançável ou inafiançável? A resposta é muito simples: Nenhuma das anteriores, pois o desfecho é gastronômico e o prato do dia é PTZZA BOLONHESA.

A Publicidade está manchada?

Que feriu, feriu. Doloridos foram os sangramentos mal estancados. Enfim, manchou. Manchas vermelhas petistas pintaram os abarrotados dutos Valerianos e respingaram na publicidade. Os desconfiômetros, agora, e não como antes, estão sempre ligados e bem ajustados para evidenciar algo fraudulento.

Pobre menino rico! Estirposo Dandi! Da riqueza ilícita, tumores incuráveis. Das excessivas alturas, vertigem e náuseas. Da queda, o dano irreparável. Do vazio atual pura dramaticidade e tristeza. Nada mudou no dna da DNA, que faz dos corpos estendidos no chão, sua mais nova tapeçaria persa. As vítimas, somos todos nós. Pessoas comuns e filhas de Deus, que buscam para si, dias melhores ou piores.

O meio publicitário foi barbaramente ferido. Dentro dele, existem inúmeros seres sensíveis e virtuosos homens de bem, capazes de converter a ociosidade do processo criativo em lúcidas e lícitas idéias. Nesse caso, adapto uma outra célebre frase... "Os justos pagam pelos injustos".

Em virtude dos aspectos mencionados, e na tentativa de ceifar este inço - declaro facilmente que a publicidade foi apenas um dos meios utilizados por esta corja VALERIANA E AS SUAS RESPECTIVAS MORTALHAS VIRAIS, pois o lento e contínuo badalar anuncia outros interrogativos desfechos a serem decifrados.

Necessita-se de AJUDA! Quando e como, é uma pertinente pergunta. Incrivelmente, a AJUDA, quando vem, independentemente de quem venha e como venha, vem mal. Por isso, aclamo: Calibremos os nossos desconfiômetros, eis à hora, o momento senhoras e senhores: PREPARAR, APONTAR... FOGO ! ! !

Após os disparos e a confirmação das mortes, por favor, estanquemos as lamúrias e crises, tratemos logo de sepultar esta corruptela.

Queridos leitores, que tal um desfecho gastronômico?

As repercussões do caso Valeriano ultrapassam fronteiras, causam fortes dores estomacais e não paga impostos...

Enquanto isso, em Barcelona:
Mientras tanto, en Barcelona:

Sabes que, no me da la gana de deletrear nada más por hoy, pues estoy hambriento y por lo tanto, busco una solución gastronomica que me quite este vacio dramático de mis tripas. Aver, aver, aver. ¿Que hay para cenar avuela?

Mira hijo mio, no tenemos nada hecho para la cena, pero hay algo que se quedó de ayer noche.

¿A sí? Bueno yaya, pues digame lo que tiene que empezaremos pronto.

Bueno, bueno, bueno! Solo hay PIZZA mi amor, pero esta crujiente y rica. Y mira, tiene buena pinta. Incluso, viene con dibujitos de la marca.

¿El que, dibujitos? Mira, no me parece raro, pues ya he oydo hablar de un PARTIDO POLÍTICO de Brasil que le gusta las trampas y la midia publicitaria. El mismo, tiene muchas fabriquetas de PTZZAS. Las mismas, son muy sabrosas, pero hay muchas otras, incluso las picantes.

No me gusta mucho las picantes. ¿Y el tema de los dibujos yaya?

Son dibujitos con letras gordas en el centro del paquete.

¿Y de que hablan abuela? Vamos, que ya me pones curioso, joder.

Hunn... Aquí dice: *PIZZA PT, LA MEJOR Y MÁS PICANTE PTZZA DE BRASIL, SIL, SIL*.

Bueno, dame una porción que me la como ahora mismo y aver lo que pasa.

<...PAUSA PARA LA CENA...>

¿Y que? Te gustó hijo mio?

Hombre, no esta mal. Demasiada picante, pero bueno... no se.

***UNA HORA DESPUES DE LA CENA***

¡Oyeee, chicooo! ¿Que te passa mi amor?

Hace más de media hora que no me sales del bater, hijo mio.
¿Fue de la PTZZA? Te llamaré el Doctor, pues ya me pongo nerviosa.

Me duele las tripas, jodeeeer. Sí, llamalo, pero ante todo, no te olvides de traer la Policía Nacional para detener toda la gente deste MALDITO PARTIDO POLÍTICO.

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