Sinto falta do beijo eloqüente, quente ou bom.
Sinto falta de um olhar zeloso, do afago gostoso,
do ato caprichoso de planejar e conquistar,
mas, às vezes, sinto-me distante de lutar.
Sinto vontade de sentir vontades das vontades, que,
outrora invadiam o meu amanhecer.
Preciso ser feliz, categoricamente feliz, e capaz de ampliar o amor
que emana e se desprende da minha alma,
de forma tão sutil e delicada,
como na badalada tardia que jazia dos pêndulos apaixonados.
Nesta terra africana, que tanto me enGANA.
Negra chorona, cuspindo em voz alta.
domingo, 9 de março de 2008
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